2 de setembro de 1993, o Sepultura lançava o que para muitos é sua obra máxima, o divisor de águas na carreira do grupo e um disco que conquistou lugar cativo entre os lançamentos mais importantes da história do rock pesado.
Da batida do coração do filho de Max Cavalera, Zyon, na primeira faixa, Refuse/Resist, até o final com a grooveada Clenched Fist, o Sepultura mostrou ao mundo as influências tribais brasileiras pela primeira vez e agradou em cheio mesmo ao público acostumado ao seu thrash metal mais raíz praticado nos dois álbuns anteriores, Arise e Beneath the Remains.
Explorando riffs e batidas modernas, mas sem ainda flertar com o chamado new metal - mas certamente uma forte influência para aquelas bandas, Chaos A.D., que foi produzido por Andy Wallace, trouxe clássico atrás de clássico e não é muito difícil negar a importância de um trabalho desses quando se olha para o tracklist e enxerga Territory, Slave New World, Propaganda, Biotech is Godzilla, Amen e Nomad.
Se com Roots, o disco seguinte, o Sepultura conquistou o mundo, foi Em Chaos A.D. que eles criaram a fórmula da vitória.
Como bem escrito por Axl Rosenberg, do Metal Sucks, este álbum é tão importante que tanto o Sepultura de hoje em dia, quanto o Soulfly de Max Cavalera sempre parecem olhar para este trabalho na hora de compor um novo.
Nem tão thrash raíz quanto o que veio antes, nem tão moderno e experimental quanto o que veio depois. Chaos A.D., resumidamente, é o que define o Sepultura.
Max Cavalera - vocal, guitarra
Andreas Kisser - guitarra
Paulo Jr. - Baixo
Igor Cavalera - Bateria
Carlos H. Silva
Ouça este clássico na íntegra no link abaixo:
Da batida do coração do filho de Max Cavalera, Zyon, na primeira faixa, Refuse/Resist, até o final com a grooveada Clenched Fist, o Sepultura mostrou ao mundo as influências tribais brasileiras pela primeira vez e agradou em cheio mesmo ao público acostumado ao seu thrash metal mais raíz praticado nos dois álbuns anteriores, Arise e Beneath the Remains.
Explorando riffs e batidas modernas, mas sem ainda flertar com o chamado new metal - mas certamente uma forte influência para aquelas bandas, Chaos A.D., que foi produzido por Andy Wallace, trouxe clássico atrás de clássico e não é muito difícil negar a importância de um trabalho desses quando se olha para o tracklist e enxerga Territory, Slave New World, Propaganda, Biotech is Godzilla, Amen e Nomad.
Se com Roots, o disco seguinte, o Sepultura conquistou o mundo, foi Em Chaos A.D. que eles criaram a fórmula da vitória.
Como bem escrito por Axl Rosenberg, do Metal Sucks, este álbum é tão importante que tanto o Sepultura de hoje em dia, quanto o Soulfly de Max Cavalera sempre parecem olhar para este trabalho na hora de compor um novo.
Nem tão thrash raíz quanto o que veio antes, nem tão moderno e experimental quanto o que veio depois. Chaos A.D., resumidamente, é o que define o Sepultura.
Max Cavalera - vocal, guitarra
Andreas Kisser - guitarra
Paulo Jr. - Baixo
Igor Cavalera - Bateria
Carlos H. Silva
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